Oxalá estátua umbanda candomblé 27cm resina e adorno (c)

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Obatalá é um Orixá reverenciado como o mais velho e o primeiro a ser criado por Olodumarê. No sincretismo religioso brasileiro, ele possui uma posição de destaque. No entanto, é importante ressaltar que todos os Orixás possuem importância equilibrada. Apesar de algumas controvérsias envolvendo a figura de Bará, é possível perceber ao longo deste texto que Obatalá também carrega consigo o poder do carma.

Obatalá é conhecido como o Grande Orixá ou "O Rei do Pano Branco" entre os iorubás. Ele é considerado o criador do mundo, dos seres humanos, animais e plantas. É o pai de Oxalufan e avô de Oxaguiã. Obatalá não se manifesta diretamente através de médiuns, mas suas palavras se transformam imediatamente em realidade. Ele representa a massa de ar, as águas frias e imóveis do início do mundo, controlando a formação de novos seres. Ele é o senhor dos vivos e dos mortos, presidindo os rituais de nascimento, iniciação e transição.

A principal festa em sua honra é conhecida como "Águas de Obatalá", que se relaciona com a lenda dos sete anos de encarceramento, culminando na cerimônia do "Pilão de Obatalá". Durante essas festividades, não se pronuncia uma palavra, pois a palavra pertence a Obatalá.

Obatalá é o Orixá responsável por criar as partes físicas do ser humano, sendo considerado o divino escultor. Ele é conhecido por ter uma corcunda devido a uma lenda em que se recusou a fazer uma oferenda de sal em uma cabaça, e Bará o castigou pregando a cabaça em suas costas. Por esse motivo, Obatalá não consome sal. Essa imperfeição na evolução e na criação está presente tanto na natureza quanto no mito da criação. Ifá reflete essa verdade ao descrever o mundo como ele é, e não como deveria ser.

A tarefa da criação é passada para Oduduá, representando a Lei Natural, já que uma vez que um sistema ecológico é colocado em movimento, ele segue em direção à extinção inevitável. Ao atribuir a criação a Oduduá, sugere-se a existência de um mistério além do universo visível e além da inevitabilidade da morte. Oduduá é o ventre da escuridão, de onde emerge todo renascimento. Quando Obatalá concorda em manter seus panos brancos, isso simboliza seu compromisso em continuar lutando pela perfeição em um universo imperfeito. Sem essa luta, não há existência, apenas a unidade primordial.

A corrente usada por Obatalá para viajar do Reino dos Ancestrais para a Terra representa simbolicamente a estrutura usada para transmitir a informação genética de uma geração para a seguinte. Quando Obatalá coloca a galinha-d'angola no chão, a Terra se torna um lugar capaz de sustentar os sistemas de vida. A galinha-d'angola é sagrada para Oxum e possui cinco dedos, que é um número sagrado para Oxum, o espírito da fertilidade e abundância. Para chegar à Terra, as sementes de Obatalá são plantadas em uma palmeira, considerada a árvore sagrada da vida. Em várias religiões, uma determinada árvore é designada para simbolizar a transformação de todas as coisas à medida que progridem pelos ciclos de nascimento, vida, morte e renascimento.

Os caracóis têm um significado especial em relação a Obatalá. A concha de caracol é um objeto sagrado associado a ele, simbolizando a qualidade expansiva da evolução. No Brasil, o caramujo Achatina fulica é usado como substituto para o caracol gigante africano Archachatina marginata, que é utilizado na Nigéria. Os caracóis são conhecidos pelo mesmo nome (Igbin) tanto no Brasil como na Nigéria. Eles são chamados de Ibi ou Boi-de-Oxalá no Brasil e na Nigéria.

As principais características dos filhos de Obatalá são calma, respeitabilidade, força de vontade, confiança e uma natureza inabalável. Eles aceitam as consequências de suas decisões e orientam seus seguidores a vestirem branco às sextas-feiras. Obatalá é considerado o guardião do bom caráter e é conhecido como Òrìsà-Nlá, o pai e a cabeça de todos os Orixás. Em muitas casas religiosas, ele é visto como o símbolo de Olodumarê na Terra.

A mitologia de Obatalá descreve como ele moldou a terra e os seres humanos a partir do barro. No entanto, durante o processo, ele se cansou e decidiu fazer uma pausa, bebendo vinho de palma. Os seres humanos que ele moldou enquanto estava embriagado se diferenciavam dos outros, mas Obatalá não percebeu e continuou bebendo até adormecer. Enquanto ele dormia, Olodumarê atribuiu a Oduduá, dono do Ventre da Criação, a tarefa de concluir a Criação. Quando Obatalá acordou de seu sono embriagado, ficou sabendo do que aconteceu com os seres humanos criados enquanto estava bêbado e concordou em proteger todas as crianças nas gerações futuras. Ele prometeu nunca mais deixar seu pano branco se sujar.

Em resumo, Obatalá é um Orixá venerado por sua sabedoria, calma e força de vontade. Ele é considerado o guardião do bom caráter e é reverenciado como o pai e a cabeça de todos os Orixás. Sua mitologia descreve sua participação na criação da Terra e dos seres humanos, destacando a importância de preservar a perfeição em um mundo imperfeito. Seus seguidores vestem branco e buscam viver de acordo com os valores nobres que ele representa.

Medidas:

Altura: 27 cm

Largura: 15 cm

Comprimento: 15 cm

observação

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